Libertinagem
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Textos

Memento mori

Com a alma em versos eu me entrego

Nas linhas que desenham o meu ser

Em cada palavra, um suspiro,

Em cada estrofe, um prazer.

 

No papel, a tinta se mistura

Com os sentimentos que transbordam

E assim, a poesia se figura

Em um universo que me acorda.

 

Cada verso é como uma prece

Que ecoa no silêncio da noite

E me faz sentir, de vez em quando,

Que a poesia é meu alicerce, meu açoite.

 

Então deixo fluir a inspiração

E me entrego ao encanto da escrita

Porque na poesia encontro a razão

De ser quem sou, de viver essa lida.

Rafael Ruiz Zafalon de Paula
Enviado por Rafael Ruiz Zafalon de Paula em 07/07/2024
Alterado em 07/07/2024
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