Corolário
No início: o risco e o desenho,
Depois firmou-se a personalidade,
O espírito poético em verdade,
Vibra em sua vida com empenho.
Esboçando em cada face o cenho,
Expõe ao mundo a sua validade,
Nem por capricho ou por veleidade,
Porém com um desejo mais ferrenho.
A arte que percorre suas veias,
Assume as suas mãoS formando teias
E a criatura, cria a sua meta.
A cor, quase lhe chega por herança,
Como uma ilação desde criança,
Enfim por terminar sendo poeta.
Fernando Cunha Lima à Rafael Ruiz Zafalon de Paula.
30 de Janeiro de 2019.
Fernando Cunha Lima
Enviado por Rafael Ruiz Zafalon de Paula em 24/03/2019
Alterado em 13/07/2019
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